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Mostrando postagens de novembro 3, 2011
                                        Poluição sonora nas escolas  Barulho nas escolas  vai além do aceitável (BRASIL) Por Poliana Lisboa   O barulho produzido por 25 crianças em uma sala de aula pode ser comparado ao emitido por um caminhão em uma rodovia, o equivalente a 83 decibéis (dB), superior ao nível aceitado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 65 dá. Quem estiver expostos a valores acima desse limite pode ter problemas de audição, além de ter o nível de estresse elevado. Das quatro escolas escolhidas por O Diário para a medição - por estarem próximas às principais avenidas e ruas movimentas do município -, todas apresentam barulho acima do limite do lado de fora das salas. No Colégio Estadual Branca da Mota Fernandes, a média no intervalo foi de 95 dB – variando de 77 dB a 103 dB. Todos esses barulhos somados – vozes de alunos, professores, ruído dos carros que passam nas ruas – atrapalham o aprendizado dos estudantes e a
O Papel da Escola no incentivo à leitura Por Cristiane Rogerio e Marina Vidigal Imagine uma escola em que as crianças topam com um livro a toda a hora. Quando querem procurar algo para fazer, lá estão os exemplares, disponíveis. Se é hora de procurar informações, também estão eles lá, como opções. Para incentivar a escrita, contar histórias, eles são as estrelas. E aqui, estamos falando de literatura: uma história que faça o leitor viajar, encontrar com medos, ver suas dúvidas, dar muita risada, descobrir o mundo. E treinar muito, claro, sua capacidade de leitura, de entendimento, de prazer com o livro. Crianças que convivem em ambientes de leitores e para as quais adultos lêem com frequência, interessam-se mais pela leitura e desenvolvem-se com maior facilidade nesta área. CRESCER conversou com educadores, pedagogos, críticos de literatura infantil e especialistas em programas de incentivo à leitura e listou aqui o que pode fazer uma escola ser re
Secretaria da Educação propõe Ensino Médio de Tempo Integral em 21 escolas estaduais Iniciativa prevê jornada de 8 horas, ampliação da grade curricular e regime especial de trabalho para professores Adesão a modelo a ser implantado em 2012 depende de decisão dos conselhos escolares A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo já está pondo em prática uma das principais ações do programa Educação — Compromisso de São Paulo . Trata-se do Ensino Médio de Tempo Integral, que prevê ampliação não só da jornada, de 6 para 8 horas diárias, mas também da grade curricular, de modo a corresponder a padrões internacionais de aperfeiçoamento educacional. A iniciativa propõe a consolidação, por adesão, em unidades que oferecem exclusivamente Ensino Médio, de um novo modelo de escola, com disciplinas eletivas, implantação ou reforma de laboratórios, salas temáticas e oferecimento de três refeições por dia. “Nosso objetivo maior com essa iniciativa é a melhoria da